Lisboa, 19 de dezembro. O Hisense CAS (Computer-Assisted Surgery), capaz de oferecer aos médicos um sistema de análise quantitativo e uma reconstrução de imagens médicas eficiente, precisa e simples, é a principal contribuição da marca para a medicina moderna. Uma solução completa que ajuda os profissionais de saúde em operações abdominais, de órgãos como o fígado, a vesícula biliar, o pâncreas ou os rins, sendo fundamental para o diagnóstico prematuro de doenças como o cancro.

Este sistema é aplicável a pacientes de todas as idades. Ao conectar-se ao PACS do hospital, as imagens das tomografias computorizadas e as ressonâncias magnéticas podem visualizar-se em tempo real no sistema CAS. As imagens são submetidas a uma série de algoritmos de pós tratamento, como eliminação de ruído, segmentação, reconstrução em 3D, etc., gerando modelos tridimensionais de fígado, tumor, vasos sanguíneos, assim como vários órgãos e tecidos adjacentes.

Os resultados até ao momento têm sido muito positivos uma vez que, desde a introdução da primeira versão do sistema no mercado em 2015, o Hisense CAS foi introduzido em mais de 100 hospitais e serviu mais de 3.000 pacientes, recebendo enormes elogios por parte da comunidade médica.

O sistema assenta numa interface inteligente e fácil de usar, um núcleo de algoritmos altamente automatizado e um conjunto de ferramentas interativas e intuitivas que permite aos médicos dispor de várias opções na hora de ajustar os resultados gerados automaticamente.

Complementarmente, a Hisense apostou também em investir no mercado africano com o primeiro lote de monitores médicos produzidos pela Hisense a chegar a Nairobi no passado mês de agosto. Ali foi introduzido um inovador sistema de assistência cirúrgica computorizada e fez-se um grande investimento para melhorar a qualidade do tratamento médico.